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domingo, 6 de novembro de 2011

Como os Aditivos Químicos afetam nossa saúde?


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Há relações de causa e efeito entre os produtos químicos acrescentadas a nossa comida e
 a predisposição para doenças desde asma ao câncer Cérebro:
 Estudos mostraram que entre 30 a 50 por cento das crianças com sintomas de hiperatividade apresentaram uma melhoria dramática no seu comportamento e condições de saúde quando os alimentos ricos em aditivos químicos, particularmente os corantes, foram eliminados da sua dieta. Dores de cabeça: Há muitos casos de pessoas que trabalham em fábricas de aditivos que sofrem dores de cabeça crônicas, podendo-se atribuir isto à sua exposição contínua a estas substâncias químicas. Pele: Urticária é uma erupção cutânea de pele de origem alérgica que pode durar entre várias horas e seis semanas. Podem ser causadas por uma reação alérgica a alguns aditivos químicos como por exemplo, o tartrazino(corante). Órgãos: Vários estudos em animais sugeriram ligações entre certos aditivos alimentícios e vários tipos de câncer, incluindo o nitrito de sódio (E-250), galato de propol (E-310) e acesulfame-k (E-950). Vias nasais: A rinite é uma inflamação das vias nasais provocada por um alergênico que causa espirro, congestão e coceira dos olhos, nariz, garganta e orelhas. Pode ser ativado em algumas pessoas através da exposição a certos aditivos alimentares tais como o tartrazino(corante). Sistema respiratório: alguns alimentos podem acentuar os sintomas de asma. As substâncias mais amplamente reconhecidas por seu efeito deletério em asmáticos são os sulfitos, um grupo de conservantes (E220-228) usado em alimentos tais como frutas secas e refrigerantes. Tradução do resume em inglês “How Do Additives Affect Our Health?”, autor: PurePoison.






ADITIVOS QUÍMICOS ALIMENTARES - TOXICOLOGIA


As necessidades modernas de armazenagem, estocagem, conservação e distribuição de alimentos exigiram o uso de produtos químicos que passaram, conseqüentemente, a fazer parte do nosso organismo, acarretando muitos problemas. Embora sob o ponto de vista tecnológico sejam inegáveis os benefícios alcançados com o uso de aditivos em alimentos, existe uma preocupação constante quanto aos riscos toxicológicos potenciais decorrentes da ingestão diária desta substâncias químicas.
Corantes artificiais, em particular, têm sido objeto de muitas críticas pelo fato do seu emprego ser desnecessário em uma grande variedade de alimentos, justificando-se seu uso apenas por questão de costume e hábitos alimentares. Em geral, o emprego de corantes em alimentos se apoia na importância da aparência do produto para a sua aceitabilidade, visando atingir, principalmente, o consumidor infantil, que é muito atraído por cores.
Infelizmente, o consumidor por si só é incapaz de controlar a própria exposição aos diferentes aditivos presentes em baixos teores nos alimentos e, conseqüentemente, não pode avaliar se o benefício recebido justifica o risco a que está exposto.
Hoje comprova-se que a maior parte das doenças, principalmente as degenerativas, são provocadas pela alimentação desequilibrada e degenerada. Os intelectuais, em um passado não muito distante, morriam de moléstias pulmonares, hoje, de acidentes circulatórios. O câncer dizima bebês, jovens e velhos; as dermatoses estão aí, desafiando todo tipo de terapia ortodoxa, com suas recidivas. Seis doenças mortais vêm basicamente da comida gordurosa, refinada, açucarada, salgada ou cheia de produtos químicos do século 20: câncer, diabete, arteriosclerose, cirrose hepática, problemas cardíacos e cérebro-vascular.




Alguns dos principais problemas causados pelos 

aditivos:


1. Aromatizantes:

Trabalhos científicos têm demonstrado que o Glutamato monossódico produz reações farmacológicas, possui risco tóxico a longo prazo e que produz danos cerebrais a animais recém-nascidos.
Segundo o "Australian Medical Journal": "O uso de aromatizantes pode determinar alergias respiratórias ou da pele, retardo de crescimento, perturbações metabólicas variadas, diminuição da resistência e câncer em animais de laboratório".


2. Corantes:
 
Declaração do comitê misto FAO/OMS: "Com relação aos corantes alimentares em geral, deve-se insistir em adquirir conhecimentos do metabolismo, pois que muitos dos tais compostos por sua natureza química tendem a originar produtos de decomposição potencialmente tóxicos, seja por ação de microrganismos ou por transformações metabólicas no organismo".
Estudos desenvolvidos têm demonstrado que os corantes estão diretamente relacionados com a hiperatividade em crianças.


3. Conservantes:

Embora tido como inofensivo mesmo em grandes quantidades, sabe-se que o uso do ácido benzóico produz irritação da mucosa digestiva e seus metabólitos urinários. O ácido hipúrico e o ácido benzoilglicurônico produzem irritação das células que revestem a bexiga, estando ligados possivelmente à formação de tumores vesicais. O nitrito de sódio ou de potássio, usado para conservar e conferir a bela cor vermelha das carnes, é outro produto sob suspeita: pode reagir com aminas, substâncias encontradas naturalmente nos alimentos, e formar nitrosaminas, comprovadamente cancerígenas.


4. Antioxidantes:

Geralmente causam danos à saúde, mesmo abaixo das "doses diárias permitidas", pois interferem no metabolismo como um todo. Produzem aumento de cálculos renais, ação tóxica sobre o fígado, reações alérgicas, descalcificação e redução da absorção do ferro.
Estes são alguns exemplos de efeitos tóxicos causados pela ingestão inadequada de alimentos. Freqüentemente, estudos demonstram problemas em aditivos anteriormente considerados inócuos. Outro fator agravante é que não se coloca nos rótulos a quantidade de aditivos adicionada, nem a quantidade tolerada pelo homem.

Manter a saúde em bom estado é um desafio que se renova a cada dia, com muitos caminhos para se alcançar o mesmo objetivo. É quase impossível não ser atingido pelos males da evolução científica, contudo, manter-se informado e analisar todas as coisas é um caminho para fugir de certos riscos. Procurar examinar os alimentos, aprender a ler os rótulos e, saber pelo menos o que significam aqueles códigos do tipo H.I, A.I, P.II, etc, para poder comer de modo mais seguro prevenindo assim as doenças que têm origem na má alimentação.




Curiosidades:
  • Como os doze aditivos sintéticos mais comuns que devem ter um consumo restrito ou evitado e seus riscos para a saúde humana:
1. Gorduras Hidrogenadas: riscos de doenças cardiovasculares e obesidade.

2. Corantes artificiais para alimentos: alergias, asma, hiperatividade, possibilidade de serem substâncias carcinogênicas (que induzem o aparecimento de cânceres).

3. Nitritos e Nitratos: essas substâncias podem gerar nitrosaminas no organismo, que podem ser cancerígenas.

4. Sulfitos (dióxido de enxofre, metabisulfito e outros): reações alérgicas e asmáticas.

5. Açúcares e Adoçantes: obesidade, cáries, diabetes, hipoglicemia, incremento de triglicerídeos (gordura na corrente sangüínea) ou candidíase.

6. Adoçantes Artificiais (aspartame, acesulfame K e sacarina): problemas de comportamento, hiperatividade, alergias e possivelmente carcinogênicos. O Governo desaconselha o uso de adoçantes artificiais para crianças e mulheres grávidas. Qualquer pessoa com fenilcetonúria (com incapacidade para metabolizar o aminoácido “fenilalanina” presente nas proteínas) não deve usar o aspartame.


7. Glutamato Monossódico: alergias e reações como dores de cabeça e depressão, também pode agir como uma neurotoxina.


8. Conservantes (Butil Hidroxitolueno – BHT; Butil 

Hidroxianizol – BHA; Cálcio Dissódico – EDTA, 

entre outros): reações alérgicas, hiperatividade, possibilidade de causar câncer. O BHT pode ser tóxico para o sistema nervoso.

9. Flavorizantes Artificiais: Alergias e alterações no comportamento.

10. Farinhas Refinadas: baixo teor de calorias, desbalanceamento de carboidratos, alterações na produção de insulina.

11. Sal (excesso): retenção de líquidos no corpo e aumento da pressão arterial.

12. Olestra (um tipo de gordura artificial): diarréia e distúrbios digestivos.
  • “Muitas pessoas acreditam que a Química é algo que prejudica a saúde do ser humano. Entretanto, ao realizarmos este trabalho, pudemos concluir que não poderíamos cozinhar um pão ou um bolo sem a Química, e que os aditivos químicos podem prejudicar a saúde se forem utilizados em quantidades exageradas. Mas podem ajudar a conservar, por exemplo, a qualidade do alimento por muito mais tempo, se usado na quantidade correta”.

  • É possível pão sem química?”
Conclui-se que não. Porque para se fazer o pão, utiliza-se a farinha como um dos principais ingredientes e esta, ao ser aquecida, sofre uma reação química (fermentação). Se a farinha não passar por esse processo, não há pão. Por exemplo, a água é totalmente saudável e ela é composta por dois elementos químicos: hidrogênio (H) e oxigênio (O). Por isso, nem tudo o que é químico faz mal.
Nada mais simples, nada mais antigo que os gestos do pão: quase não mudaram desde que eram praticados, no Egito, há três mil anos. O amassamento consiste em unir na massa a água, o fermento e a farinha, com um pouco de sal, para melhorar o gosto final. O fermento serve, durante a panificação, para tornar a massa leve, criando alvéolos (espaços vazios) nela; ele também confere sabores e cores ao pão. O cozimento permite que o ar introduzido pelo amassamento e o dióxido de carbono liberado pelo fermento se dilata; simultaneamente, a água e o álcool evaporam, a atividade do fermento aumenta. Em temperaturas superiores a 60°C, o fermento cessa toda a atividade em temperaturas superiores a 90°C, a crosta começa a se formar. Em seguida, a temperatura de 100°C se distribui no pão; o amido se gelifica em gomas, passa de um estado semicristalino a um estado amorfo e o miolo se forma. As proteínas do glúten são desnaturadas pelo calor, coagulam após terem perdido sua água de hidratação e formam o esqueleto rígido do miolo. A água que se evapora só abandona a massa pela superfície: esta seca e endurece; a crosta se forma.Assim, não é possível obtermos pão sem química”.

  • A grande diferença entre remédio e veneno:
“O que diferencia o remédio do veneno é a dosagem. Um famoso cientista suíço do passado disse ‘que não há nada na natureza que não seja venenoso. A diferença entre remédio e veneno está na dose da prescrição’. A água, por exemplo, pode ser tóxica. Os afogamentos são causados pelo excesso de água e ela é um elemento de considerável importância nos casos de edema cerebral e pulmonar. Seguindo a mesma linha de pensamento, por estranho que pareça, o veneno mais perigoso do mundo, a toxina botulínica, é usada hoje com efeitos terapêuticos e estéticos no Botox. Vale, então, o alerta para as pessoas que consideram inócuos os analgésicos e antiinflamatórios, porque a maioria é de prescrição livre. O ácido acetilsalisílico (AAS) indicado nos casos de reumatismo e para prevenir problemas cardíacos, se usado na vigência de certas viroses infantis pode precipitar uma lesão hepática grave. Então, concluo que, todo remédio usado em grande quantidade ou usado de forma irregular torna-se veneno”.



Luciane Nascimento da Silva.

4 comentários:

  1. Como poderíamos conscientizar a população no Brasil a evitar o uso de remédios sem prescrição médica?

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  2. Poderíamos começar com palestras em postos de saúde,fazendo divulgação sobre o assunto trazendo cartazes em lugares públicos,com bastante figuras ilustrativas sobre os riscos causados pelo uso errado de um remédio sem a prescrição de um profissional da saúde.Também poderíamos fazer a conscientização por meio da mídia que ainda tem uma forte influência sobre as decisões das pessoas, uma divulgação em massa,tele jornais, propagandas abordando os riscos dos remédios engerido sem o conhecimento adequado de como usar,outra forma é penalizar com o fechamento de estabelecimentos que comercialize sem licença qualquer remédio, e multa para aqueles que os venda sem a apresentação da receita devidamente assinada e carimbada pelo profissional da saúde.Acho que com medidas como estas seria sim possível conscientizar a população brasileira.

    Luciane Nascimento da Silva.

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  3. amiga, a matéria é feita de átomos, logo tudo é químico! não apenas a água. E, já agora , como pode dizer que a água é totalmente saudável e logo no texto abaixo dizer que a água pode ser tóxica? seja coerente, por favor.

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  4. PROJECORES
    ELABORAMOS UM PROJETO PARA EMPRESAS DE PEQUENO E GRANDE PORTE.
    INCLUSIVE INDUSTRIAS DE FUBA, PORQUE DIMINUE O GLUTEM NAS FARINHA UM PREMIX
    ESTE PROJETO É SIMPLES E FACIL DE PRODUZIR
    USAMOS 4 CAIXAS DE 200 LITROS E DUAS PENEIRAS, SENDO QUE USAREMOS 1 BOMBA DE 2 HP.
    AOS QUE SE INTERESSAREM PELO PRODUTO ENTREM EM CONTATO PELO E-MAIL ABAIXO DESCRITO
    pilli decio@gmail.com
    QUANTO AO VALOR DO PROJETO FIQUEM A VONTADE.
    Obrigada
    Cleide (secretaria)
    Lembrando que no momento o Sr. Decio se encontra em S.Paulo
    Na Avenida Cruzeiro do Sul, 228

    Telefone (011)33116582
    E O MAIS IMPORTANTE É QUE ESSE PRODUTO PODE SER EXPORTADO PARA OS ESTADOS UNIDOS, PORQUE NÃO ACEITAM CORANTES ARTIFICIAIS.

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