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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Os mais prejudicial são nitritos e nitratos por serem cancerígenas,mas se pararmos para pensar todos são prejudicial a saúde.
Renata tavares da silva
Eu acho q as vantagens seria só no prolongar sua vida útil de prateleira.  
Agora as desvantagens são muitas e uma delas e o câncer temos que balancear nossa alimentação cuidando o que ingerimos.
camila de souza kohl

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Aditivos Quimicos

Dificilmente, hoje em dia, o consumidor encontra nas prateleiras dos supermercados e entrepostos de comercialização, um alimento processado que não contenha nenhum tipo de aditivo químico sintético.
A indústria de alimentos e a química cresceram e se interligaram de tal forma que um complexo sistema de pesquisas científicas se dedica a buscar novos princípios ativos que forneçam condições essenciais ao processamento, tornem o alimento mais estável e atraente e prolonguem sua vida de prateleira. Somente nos E.U.A, são produzidos mais de oito mil tipos de aditivos anualmente.

O Ministério da Saúde define que "aditivo para alimentos é toda substância intencionalmente adicionada ao mesmo com finalidade de conservar, intensificar ou modificar suas propriedades, desde que não prejudique seu valor nutritivo." Na legislação brasileira são doze as categorias (classes funcionais) de aditivos: acidulantes, antiespumantes, antioxidantes, antiumectantes, aromatizantes, conservadores, corantes, edulcorantes artificiais, edulcorantes naturais, espessantes, estabilizantes, umectantes.
Para o consumidor, porém, o que é apresentado nas embalagens é uma verdadeira "sopa" de letras e números (P.I, EPX, A-I, CT II, etc.) de difícil compreensão para o público leigo que compõem a quase totalidade dos consumidores. Considerando que o Código do Consumidor garante a este o direito a uma informação clara e precisa no rótulo a respeito do que contém o alimento, ainda há muito o que se reinvindicar nessa área.
Os aditivos, quanto à sua origem, podem ser: naturais (extraídos de plantas), semi-sintéticos (obtidos a partir de substâncias naturias e sintetizados artificialmente) ou sintéticos (produzidos quimicamente em laboratórios). Outra classificação importante, diz respeito à sua presença nos alimentos, os aditivos podem ser:
  • Intencionais: aqueles adicionados propositadamente aos alimentos no processamento industrial. Podem ser obrigatórios (espessantes, estabilizantes) ou opcionais (corantes).
  • Incidentais ou Acidentais: são resíduos de substâncias encontradas nos alimentos como os agrotóxicos e antibióticos utilizados na agropecuária convencional.

O comitê de especialistas em alimentos de vários paises ligado à Organização Mundial de Saúde, não permite o uso de aditivos incidentais nos alimentos. Também as regras internacionais e mundiais para produtos agroecológicos além de proibirem o uso de agrotóxicos e de quaisquer outros produtos na lavoura e na criação animal que gerem resíduos potencialmente tóxicos nos alimentos, não admitem o uso de aditivos semi ou inteiramente sintéticos nos alimentos orgânicos. Desta forma, dão um passo adiante, no sentido de apresentarem um cuidado maior com a saúde dos consumidores.
Cabe ressaltar, contudo, que alguns aditivos naturais utilizados pela indústria são, inclusive, substâncias essenciais ao corpo humano, como as vitaminas A, C e E. Outras são encontradas naturalmente nos alimentos (como o a lactose do leite e a albumina do ovo) e adicionadas a outros produtos sem riscos de gerarem efeitos colaterais. Para saber o que é permitido na produção agroecológica, é necessário consultar o Anexo V da Instrução Normativa n0 007 de 19/05/1999. Em caso de dúvida sobre algum aditivo natural que não esteja contemplado nesta lei, o consumidor deverá entrar em contato com uma das entidades certificadoras, a fim de obter esclarecimento sobre o tema.

Camila de Souza Kohl
Aditivos Químicos que podem causar infertilidade


Aspartame :é um adoçante encontrado em produtos light como iogurtes, pastilhas sem açucar tipo trident, cola light ou zero, sumos tang,gelatinas light,canderel, por vezes so aparece a palavra fenilalanina etc.(ler nos rotulos para verificar) 

Glutamato: aparece nos rotulos como intensificador de sabor, glutamato monossodico,extracto de malte,proteina hidrolizada e mais alguns. 
Este aditivo aparece em muitos produtos, mas onde é mais obvio é nos caldos Knorr, no pão tipo panrico, algumas polpas de tomate, barras de cereais, alguns cereais matinais, algumas bolachas,iogurtes com aromas artificiais,etc 
No fundo é lerem os rotulos para terem a certeza 

O segredo é comer as comidas simples, sem serem pre feitas. Por exemplo, se comerem pão prefiram os tipos mafra, sem aditivos nem os "Es". Os iogurtes prefiram os naturais e adicionem voces fruta natural, por vezes os aromas sao glutamato para lhes intensificar o sabor. Em vez de polpa de tomate façam mesmo um refogado com tomate cortado . 


Carine Passos

domingo, 6 de novembro de 2011

Funções dos aditivos nos alimentos e efeitos colaterais;






ALGUNS  ADITIVOS E  OS EFEITOS COLATERAIS DOS  CONSERVANTES
» ANTIOXIDANTES: são compostos que previnem a deterioração dos alimentos por mecanismos oxidativos. A oxidação envolve a adição de um átomo de oxigênio ou a remoção de um átomo de hidrogênio das moléculas que constituem os alimentos. Os mais usados são ácido benzoico, nitratos e nitritos. Podem causar alergia, distúrbios gastrointestinais, dermatite, aumento de mutações genéticas, hipersensibilidade, câncer gástrico e do esôfago.
» CORANTES: podem ser naturais ou sintéticos — esses, geralmente em pó ou em grãos, são tóxicos. Como, porém, a concentração usada é muito pequena, não chega a ser preocupante. Mesmo assim, certos corantes permitidos no Brasil (a exemplo do Allura) foram proibidos em vários países (como o Canadá), porque podem causar reações alérgicas, convulsões e câncer.
» ESPESSANTES OU ESTABILIZANTES: a principal função é aumentar a viscosidade do produto final, bem como estabilizar emulsões. A formação e a estabilização de espuma em vários produtos também são efeitos desses aditivos. Podem provocar irritação da mucosa intestinal e ação laxante.
» UMECTANTES: responsáveis por manter o alimento úmido e macio. No coco ralado, por exemplo, é adicionada glicerina. Nos marshmallows, adiciona-se monoestearato glicérico. Podem causar distúrbios gastrointestinais e da circulação pulmonar.
» ACIDULANTES (ÁCIDO ACÉTICO): aumentam a acidez, ou simplesmente dão ou intensificam o sabor ácido. Pode ajudar na conservação, por atenuar o aparecimento de certos microorganismos ao aumentar o Ph do meio. Aumentam ainda a eficácia de conservantes. Quando usados demasiadamente, podem provocar cirrose hepática, descalcificação dos dentes e dos ossos.
» FLAVORIZANTES: são responsáveis por dar ao produto industrializado sabor característico ao in natura. Podem causar câncer e alergias.
» GORDURA TRANS: é a gordura vegetal transformada em gordura sólida. Também conhecida como óleo hidrogenado, é usada para dar crocância e consistência aos produtos industrializados. Causa obesidade, câncer de mama e doenças cardivasculares, em decorrência do aumento do colesterol ruim e da diminuição do colesterol bom.
» AGENTES ADOÇANTES: estão presentes em produtos destinados a consumidores que precisam de restrição calórica, portadores de diabetes ou pessoas que têm problemas ao ingerir certos açúcares. Os mais usados na indústria são o aspartame e os elaborados a partir de ciclamato de sódio e sacarina sódica, que podem provocar câncer, o que ocorreu com estudos em ratos. Por isso, embora vendidos livremente no Brasil, foram proibidos nos EUA, ainda que sem testes em seres humanos.
Luciane Nascimento da  Silva.

Conheça a tabela com os principais aditivos alimentares utilizado pela indústria e suas funções.

Aditivos alimentares apesar da má fama são indispe

Luciane Nascimento da Silva.

Como os Aditivos Químicos afetam nossa saúde?


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Há relações de causa e efeito entre os produtos químicos acrescentadas a nossa comida e
 a predisposição para doenças desde asma ao câncer Cérebro:
 Estudos mostraram que entre 30 a 50 por cento das crianças com sintomas de hiperatividade apresentaram uma melhoria dramática no seu comportamento e condições de saúde quando os alimentos ricos em aditivos químicos, particularmente os corantes, foram eliminados da sua dieta. Dores de cabeça: Há muitos casos de pessoas que trabalham em fábricas de aditivos que sofrem dores de cabeça crônicas, podendo-se atribuir isto à sua exposição contínua a estas substâncias químicas. Pele: Urticária é uma erupção cutânea de pele de origem alérgica que pode durar entre várias horas e seis semanas. Podem ser causadas por uma reação alérgica a alguns aditivos químicos como por exemplo, o tartrazino(corante). Órgãos: Vários estudos em animais sugeriram ligações entre certos aditivos alimentícios e vários tipos de câncer, incluindo o nitrito de sódio (E-250), galato de propol (E-310) e acesulfame-k (E-950). Vias nasais: A rinite é uma inflamação das vias nasais provocada por um alergênico que causa espirro, congestão e coceira dos olhos, nariz, garganta e orelhas. Pode ser ativado em algumas pessoas através da exposição a certos aditivos alimentares tais como o tartrazino(corante). Sistema respiratório: alguns alimentos podem acentuar os sintomas de asma. As substâncias mais amplamente reconhecidas por seu efeito deletério em asmáticos são os sulfitos, um grupo de conservantes (E220-228) usado em alimentos tais como frutas secas e refrigerantes. Tradução do resume em inglês “How Do Additives Affect Our Health?”, autor: PurePoison.






ADITIVOS QUÍMICOS ALIMENTARES - TOXICOLOGIA


As necessidades modernas de armazenagem, estocagem, conservação e distribuição de alimentos exigiram o uso de produtos químicos que passaram, conseqüentemente, a fazer parte do nosso organismo, acarretando muitos problemas. Embora sob o ponto de vista tecnológico sejam inegáveis os benefícios alcançados com o uso de aditivos em alimentos, existe uma preocupação constante quanto aos riscos toxicológicos potenciais decorrentes da ingestão diária desta substâncias químicas.
Corantes artificiais, em particular, têm sido objeto de muitas críticas pelo fato do seu emprego ser desnecessário em uma grande variedade de alimentos, justificando-se seu uso apenas por questão de costume e hábitos alimentares. Em geral, o emprego de corantes em alimentos se apoia na importância da aparência do produto para a sua aceitabilidade, visando atingir, principalmente, o consumidor infantil, que é muito atraído por cores.
Infelizmente, o consumidor por si só é incapaz de controlar a própria exposição aos diferentes aditivos presentes em baixos teores nos alimentos e, conseqüentemente, não pode avaliar se o benefício recebido justifica o risco a que está exposto.
Hoje comprova-se que a maior parte das doenças, principalmente as degenerativas, são provocadas pela alimentação desequilibrada e degenerada. Os intelectuais, em um passado não muito distante, morriam de moléstias pulmonares, hoje, de acidentes circulatórios. O câncer dizima bebês, jovens e velhos; as dermatoses estão aí, desafiando todo tipo de terapia ortodoxa, com suas recidivas. Seis doenças mortais vêm basicamente da comida gordurosa, refinada, açucarada, salgada ou cheia de produtos químicos do século 20: câncer, diabete, arteriosclerose, cirrose hepática, problemas cardíacos e cérebro-vascular.




Alguns dos principais problemas causados pelos 

aditivos:


1. Aromatizantes:

Trabalhos científicos têm demonstrado que o Glutamato monossódico produz reações farmacológicas, possui risco tóxico a longo prazo e que produz danos cerebrais a animais recém-nascidos.
Segundo o "Australian Medical Journal": "O uso de aromatizantes pode determinar alergias respiratórias ou da pele, retardo de crescimento, perturbações metabólicas variadas, diminuição da resistência e câncer em animais de laboratório".


2. Corantes:
 
Declaração do comitê misto FAO/OMS: "Com relação aos corantes alimentares em geral, deve-se insistir em adquirir conhecimentos do metabolismo, pois que muitos dos tais compostos por sua natureza química tendem a originar produtos de decomposição potencialmente tóxicos, seja por ação de microrganismos ou por transformações metabólicas no organismo".
Estudos desenvolvidos têm demonstrado que os corantes estão diretamente relacionados com a hiperatividade em crianças.


3. Conservantes:

Embora tido como inofensivo mesmo em grandes quantidades, sabe-se que o uso do ácido benzóico produz irritação da mucosa digestiva e seus metabólitos urinários. O ácido hipúrico e o ácido benzoilglicurônico produzem irritação das células que revestem a bexiga, estando ligados possivelmente à formação de tumores vesicais. O nitrito de sódio ou de potássio, usado para conservar e conferir a bela cor vermelha das carnes, é outro produto sob suspeita: pode reagir com aminas, substâncias encontradas naturalmente nos alimentos, e formar nitrosaminas, comprovadamente cancerígenas.


4. Antioxidantes:

Geralmente causam danos à saúde, mesmo abaixo das "doses diárias permitidas", pois interferem no metabolismo como um todo. Produzem aumento de cálculos renais, ação tóxica sobre o fígado, reações alérgicas, descalcificação e redução da absorção do ferro.
Estes são alguns exemplos de efeitos tóxicos causados pela ingestão inadequada de alimentos. Freqüentemente, estudos demonstram problemas em aditivos anteriormente considerados inócuos. Outro fator agravante é que não se coloca nos rótulos a quantidade de aditivos adicionada, nem a quantidade tolerada pelo homem.

Manter a saúde em bom estado é um desafio que se renova a cada dia, com muitos caminhos para se alcançar o mesmo objetivo. É quase impossível não ser atingido pelos males da evolução científica, contudo, manter-se informado e analisar todas as coisas é um caminho para fugir de certos riscos. Procurar examinar os alimentos, aprender a ler os rótulos e, saber pelo menos o que significam aqueles códigos do tipo H.I, A.I, P.II, etc, para poder comer de modo mais seguro prevenindo assim as doenças que têm origem na má alimentação.




Curiosidades:
  • Como os doze aditivos sintéticos mais comuns que devem ter um consumo restrito ou evitado e seus riscos para a saúde humana:
1. Gorduras Hidrogenadas: riscos de doenças cardiovasculares e obesidade.

2. Corantes artificiais para alimentos: alergias, asma, hiperatividade, possibilidade de serem substâncias carcinogênicas (que induzem o aparecimento de cânceres).

3. Nitritos e Nitratos: essas substâncias podem gerar nitrosaminas no organismo, que podem ser cancerígenas.

4. Sulfitos (dióxido de enxofre, metabisulfito e outros): reações alérgicas e asmáticas.

5. Açúcares e Adoçantes: obesidade, cáries, diabetes, hipoglicemia, incremento de triglicerídeos (gordura na corrente sangüínea) ou candidíase.

6. Adoçantes Artificiais (aspartame, acesulfame K e sacarina): problemas de comportamento, hiperatividade, alergias e possivelmente carcinogênicos. O Governo desaconselha o uso de adoçantes artificiais para crianças e mulheres grávidas. Qualquer pessoa com fenilcetonúria (com incapacidade para metabolizar o aminoácido “fenilalanina” presente nas proteínas) não deve usar o aspartame.


7. Glutamato Monossódico: alergias e reações como dores de cabeça e depressão, também pode agir como uma neurotoxina.


8. Conservantes (Butil Hidroxitolueno – BHT; Butil 

Hidroxianizol – BHA; Cálcio Dissódico – EDTA, 

entre outros): reações alérgicas, hiperatividade, possibilidade de causar câncer. O BHT pode ser tóxico para o sistema nervoso.

9. Flavorizantes Artificiais: Alergias e alterações no comportamento.

10. Farinhas Refinadas: baixo teor de calorias, desbalanceamento de carboidratos, alterações na produção de insulina.

11. Sal (excesso): retenção de líquidos no corpo e aumento da pressão arterial.

12. Olestra (um tipo de gordura artificial): diarréia e distúrbios digestivos.
  • “Muitas pessoas acreditam que a Química é algo que prejudica a saúde do ser humano. Entretanto, ao realizarmos este trabalho, pudemos concluir que não poderíamos cozinhar um pão ou um bolo sem a Química, e que os aditivos químicos podem prejudicar a saúde se forem utilizados em quantidades exageradas. Mas podem ajudar a conservar, por exemplo, a qualidade do alimento por muito mais tempo, se usado na quantidade correta”.

  • É possível pão sem química?”
Conclui-se que não. Porque para se fazer o pão, utiliza-se a farinha como um dos principais ingredientes e esta, ao ser aquecida, sofre uma reação química (fermentação). Se a farinha não passar por esse processo, não há pão. Por exemplo, a água é totalmente saudável e ela é composta por dois elementos químicos: hidrogênio (H) e oxigênio (O). Por isso, nem tudo o que é químico faz mal.
Nada mais simples, nada mais antigo que os gestos do pão: quase não mudaram desde que eram praticados, no Egito, há três mil anos. O amassamento consiste em unir na massa a água, o fermento e a farinha, com um pouco de sal, para melhorar o gosto final. O fermento serve, durante a panificação, para tornar a massa leve, criando alvéolos (espaços vazios) nela; ele também confere sabores e cores ao pão. O cozimento permite que o ar introduzido pelo amassamento e o dióxido de carbono liberado pelo fermento se dilata; simultaneamente, a água e o álcool evaporam, a atividade do fermento aumenta. Em temperaturas superiores a 60°C, o fermento cessa toda a atividade em temperaturas superiores a 90°C, a crosta começa a se formar. Em seguida, a temperatura de 100°C se distribui no pão; o amido se gelifica em gomas, passa de um estado semicristalino a um estado amorfo e o miolo se forma. As proteínas do glúten são desnaturadas pelo calor, coagulam após terem perdido sua água de hidratação e formam o esqueleto rígido do miolo. A água que se evapora só abandona a massa pela superfície: esta seca e endurece; a crosta se forma.Assim, não é possível obtermos pão sem química”.

  • A grande diferença entre remédio e veneno:
“O que diferencia o remédio do veneno é a dosagem. Um famoso cientista suíço do passado disse ‘que não há nada na natureza que não seja venenoso. A diferença entre remédio e veneno está na dose da prescrição’. A água, por exemplo, pode ser tóxica. Os afogamentos são causados pelo excesso de água e ela é um elemento de considerável importância nos casos de edema cerebral e pulmonar. Seguindo a mesma linha de pensamento, por estranho que pareça, o veneno mais perigoso do mundo, a toxina botulínica, é usada hoje com efeitos terapêuticos e estéticos no Botox. Vale, então, o alerta para as pessoas que consideram inócuos os analgésicos e antiinflamatórios, porque a maioria é de prescrição livre. O ácido acetilsalisílico (AAS) indicado nos casos de reumatismo e para prevenir problemas cardíacos, se usado na vigência de certas viroses infantis pode precipitar uma lesão hepática grave. Então, concluo que, todo remédio usado em grande quantidade ou usado de forma irregular torna-se veneno”.



Luciane Nascimento da Silva.